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Desde os tempos mais remotos os cupins têm causado prejuízos financeiros em todo o mundo, principalmente em países tropicais como o Brasil. Com a chegada do verão os cupins começam a se proliferar, pois é na alta temperatura que acontece o fenômeno chamado… “Revoada de Cupins”. A maioria das pessoas não sabem dos inimigos ocultos que podem habitar a sua casa! E se eu disser que você corre este risco?
Principais características das espécies:
Cupim de solo:
  • Operários medem 6 milímetros sem as asas.
  • Conseguem ficar abaixo de 15m do solo/construção.
  • Em geral atacam as madeiras que estão ou não em contato com o solo.
  • A colônia, em geral, pode estar longe da construção afetada, dificultando a sua localização e controle.
  • A ligação entre a colônia e a fonte de alimentação é feita por túneis em pisos, paredes, gesso, etc.
  • Essa espécie possui um alto poder de destruição.
  • Os operários vivem pouco tempo.
  • A rainha pode viver de 25 a 50 anos.
Cupim de madeira seca
  • Medem até 9 milímetros.
  • Os operários vivem pouco tempo, já as rainhas podem viver de 25 à 50 anos.
  • Geralmente encontrados em forma de colônias dentro da própria madeira de que se alimenta.
  • É possível identificar que um móvel está com foco de cupim através da presença de um pó granulado.
  • Alimentam-se de móveis, livros, papéis.
  • Diferente do Cupim de Solo os ninhos geralmente não possuem contato com o solo, conforme ilustra imagem ao lado.
  • Não transmitem doenças.
 
Brocas
  • Medem de 3 à 4 milímetros.
  • Vivem em média 14 meses.
  • Frequentemente encontrados em áreas urbanas.
  • Espécie conhecida por danificar móveis.
  • São os únicos capazes de ingerir celulose.
  • O inseto é um pequeno besouro, vive pouco tempo e seu maior poder de destruição é na sua fase de larva.
  • Mesmo que não tenham o mesmo poder de destruição dos cupins, causam grandes danos por permanecerem por longos períodos na madeira.
 
Ciclo de vida dos cupins:
A imagem abaixo representa todas as fases do ciclo de vida dos cupins, em seguida você entenderá melhor o que ocorre nas principais fases deste ciclo:
 
  1. Colônias Maduras: Nesta fase, os cupins partem em busca de seus pares e buscam por um novo lar para criar suas colônias. Assim que se encontram ocorre a cópula e se inicia a formação do ninho.
  2. Ovos: Após a rainha ser fecundada, põe os primeiros ovos em locais escondidos e protegidos da luz do sol, geralmente, dentro do solo ou alvenarias, eclodem, entre 25 a 90 dias, como larvas.
  3. Ninfa: As ninfas possuem características peculiares, como presença de olhos e brotos alares. Essas larvas crescem e são designadas de acordo com as funções.
  4. Adultos: Tornam-se, finalmente, adultos e as colônias são divididas em três castas. São elas: operários, soldados e cupins reprodutivos. Essa divisão será abordada com maior detalhe em seguida.
A população de um cupinzeiro pode chegar a milhões de indivíduos e está dividida em três castas básicas: casal real, soldados e operários.
Divisão das colônias
  • OPERÁRIOS: Cego e geralmente estéril, o operário é o grande “faz-tudo” do cupinzeiro: procura comida, constrói túneis, cuida da limpeza. É a casta mais populosa do ninho.
  • SOLDADOS: Diferente dos operários, tem um maior porte e possuem mandíbulas capazes de esmagar e cortar os adversários São dependentes dos operários para se alimentar.
  • ALADOS: Este é o estágio em que as ninfas ganham asas, próximo a época do verão, saem em revoadas na busca de um parceiro para acasalar, assim criam um novo cupinzeiro como casal real.
  • RAINHA: É a principal reprodutora da colônia, está no centro do ciclo de vida dos cupins, é responsável pela reprodução e crescimento da colônia e está em acasalamento frequente com o rei.
Por que controlar Cupins e Brocas?
 
  • Podem estar em lares, bares, restaurantes, comércios, inclusive em hospitais e postos de saúde.
  • Podem causar grandes danos materiais e financeiros quando não controlados na fase inicial.
  • Uma infestação, além do incômodo, pode gerar má percepção aos clientes e indicar falta de condições mínimas de higiene nos ambientes.
 
Medidas Preventivas e Corretivas
  1. Após ou durante as obras evite enterrar restos de madeira e faça o descarte correto dos resíduos de construção;
  2. Quando for construir compre madeira tratada, assim você reduz o risco da presença desses insetos na obra.
  3. Na compra de móveis verifique a presença de furos na madeira, evite móveis velhos e em más condições de conservação.
  4. Elabore com a sua controladora de pragas de confiança um programa de controle sistemático de cupins e brocas.
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Cupins e Brocas
Os cupins são insetos sociais, da ordem Isoptera, vivem em colônias numerosas, nas quais apresentam organização hierarquizada em castas adaptadas a exercerem funções diferentes, e sobreposição de gerações.
Os cupins estão presentes em todas as áreas urbanas do País.
No Brasil se conhecem umas 270 espécies de cupins, e apenas umas 10 são pragas urbanas.
As brocas de madeira, cujos adultos são besouros, pertencem a um grupo taxonômico distinto dos cupins, a ordem Coleoptera. Não são insetos sociais.
Quando se trata de controle de cupins e de brocas a maior importância é a perda material, são pragas urbanas de controle desafiador para as empresas especializadas em controle de pragas, uma vez que a importância sanitária é secundária. As razões para o difícil manejo dessas espécies são bastante complexas, porém o entendimento de alguns fatores, do seu ciclo de vida e do comportamento, pode ajudar em uma boa prática com resultados eficazes.
Se alimentam principalmente de celulose, como madeira e papel e ficam em seu interior, dificultando seu controle. Como ficam dentro da madeira ou do solo, acabam sendo pouco percebidas.
Características das principais espécies:
Anobium punctatum (broca de madeira)
Tamanho: 3 a 4 milímetros.
Longevidade: 14 meses.
Habitat: São frequentemente encontrados em áreas urbanas. É uma espécie conhecida por danificar móveis. São os únicos capazes de digerir celulose, enquanto as outras espécies apenas ingerem e jogam fora. As brocas de madeira dessa espécie possuem hábitos alimentares variados. Alguns têm preferência pela madeira antiga, que muda a sua composição após o envelhecimento.
 
Cryptotermes brevis (cupim da madeira)
Tamanho: 9 milímetros.
Longevidade: Os operários vivem pouco tempo. A rainha pode viver de 25 a 50 anos.
Habitat: São comumente encontradas na forma de colônias dentro da própria madeira em que se alimenta.
 
Coptotermes haviland (cupim do solo)
Tamanho: Varia conforme a casta. Operários medem 6 milímetros sem as asas.
Longevidade: Os operários vivem pouco tempo. A rainha pode viver de 25 a 50 anos.
Habitat: São comumente encontrados na forma de colônias no solo ou construções. Atacam as madeiras que estão em contato com o solo, restos de madeiras sem contato com o solo, como juntas de dilatação e caixões tipo perdido. A ligação entre a colônia e a fonte de alimentação é feita por túneis em pisos, paredes, gesso. A colônia pode estar longe da construção afetada, dificultando a sua localização e controle.
 
Ciclo de vida:
Dos ovos das brocas surgem pequenas larvas que vão se alimentar da madeira, formando galerias e túneis.
Quando no final da fase ou estágio de desenvolvimento de larva, vai para regiões mais superficiais da madeira. Na fase ou estágio de desenvolvimento de pupa ocorrem inúmeras transformações até se atingirem características adultas.
O adulto é caracterizado por um pequeno besouro que também não vai se alimentar; e vai perfurar a madeira até atingir a sua superfície, abandonando-a em busca de um parceiro para o acasalamento.
As fêmeas fecundadas retornam a madeira para a colocar os ovos.
Os Anobídeos vão procurar madeiras geralmente não polidas, relativamente moles, assim como pequenas frestas para a oviposiçao. Possuem um ciclo de vida mais fixo, com a eclosão variando entre 14 e 18 dias, 1 fase ou estágio de desenvolvimento larval de cerca de 1 ano e uma fase ou estágio de desenvolvimento de pupa de cerca de 3 semanas e o adulto vive cerca de 1 mês.
O ciclo de vida dos cupins pode variar conforme a espécie e sua maior parte é subterrânea, dentro de construções ou dentro da madeira.
Por que controlar as brocas e os cupins?
 
As brocas e os cupins podem estar presentes em lares, bares, restaurantes, comércios, e outras instalações, inclusive, em hospitais e postos de saúde. Faz parte da fauna sinantrópica nociva (aquela composta por espécies de animais que interagem de forma negativa com a população humana, causando-lhe transtornos significativos de ordem econômica ou ambiental, ou que represente riscos à saúde pública). As brocas e os cupins podem causar grande danos materiais e econômicos quando não controlados na fase de infestação inicial.
Uma infestação, além do incômodo, pode gerar má percepção nos clientes e indicar falta de condições mínimas de higiene nos ambientes.
Apesar das brocas e dos cupins não transmitirem doenças, a presença de suas fezes pode causar a perda de clientes; os alimentos e as bebidas, que não tiverem contato direto com as fezes, podem ser limpos, mas mesmo assim sendo sinônimo de prejuízo, pois envolve um trabalho a mais.
 
Medidas preventivas e corretivas
As brocas e os cupins podem estar presentes nas madeiras de móveis, caixilhos, e na caixaria de construção, além de outros objetos de papel como os livros.
Cupins de solo podem estar presentes em frestas na construção e não somente no solo.
Quando for construir compre madeira tratada, assim se evita a presença desses insetos na obra.
Após ou durante as obras evite enterrar restos de madeiras, e faça o descarte correto dos resíduos de construção.
Na compra de móveis verifique a presença de furos nas madeiras, evite comprar móveis velhos e em más condições de conservação.
Faça periodicamente uma inspeção em livros e outros objetos de madeira, como as molduras de quadros, portas, janelas, estruturas, e enfeites, obras de arte feitas de madeira.
Elabore com sua empresa de controle de vetores e pragas urbanas de confiança um programa de controle sistemático de brocas e de cupins. A partir da definição de uma metodologia de controle inteligente, será possível avaliar as melhores práticas aliadas com as necessidades do local.
 

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